Na hora de escolher o imóvel ideal, é normal que surjam muitas dúvidas. Uma das mais comuns é: “qual o melhor andar para comprar um apartamento?”

Mas, vou te contar um segredo: Não existe uma resposta certa para esta pergunta. Isso porque todos os andares têm os seus prós e contras, sendo necessário analisar quais as suas necessidades para definir qual andar se adapta melhor a elas.

Por isso, neste artigo listaremos os principais fatores a serem observados para te ajudar nessa escolha – e, assim, poder ter uma vida de qualidade. Vamos nessa?

Acessibilidade

A acessibilidade é um fator extremamente importante na escolha de um apartamento. Principalmente quando falamos de grupos específicos como idosos, crianças e/ou pessoas com deficiência de locomoção.

Pensando nisso, mesmo que a maioria dos edifícios residenciais atualmente contem com elevadores, é necessário pensar em possíveis imprevistos – como a falta de energia – que podem fazê-los parar de funcionar.

Nesses casos, andares mais baixos são uma ótima escolha, por apresentarem maior acessibilidade.

Vista da janela

Durante as visitas ao empreendimento, observe qual a visão de diferentes andares. Caso a região seja mais urbana e rodeada por outros prédios, esse fator pode não variar muito.

No entanto, se a região for arborizada e contar com praças, parques e lagos, andares mais altos podem trazer uma vista privilegiada para o seu dia a dia.

Por outro lado, escolhendo andares mais baixos você também pode contar com uma visão estratégica das áreas de lazer, sendo uma boa escolha para quem tem filhos – assim, é possível ficar de olho enquanto eles curtem o playground ou a piscina.

Privacidade

A privacidade é um dos principais atrativos das pessoas ao adquirirem apartamentos. Porém, isso varia de acordo com a proximidade do empreendimento com outros prédios do bairro.

Caso os outros edifícios tenham uma altura parecida e fiquem próximos ao seu, será possível ver outros moradores, assim como ser visto por eles. Nesse caso, escolher andares mais altos seria o ideal. Essa escolha contribui também na segurança da sua família, deixando-os distantes de árvores e muros.

Analise os preços

Sabemos que os preços também são um fator importante na escolha do andar do seu apartamento. Em média, os imóveis situados em andares mais baixos são 30% mais baratos quando comparados aos de andares altos. Isso se dá devido a preferência das pessoas pelos andares mais altos – principalmente pela vista privilegiada.

Portanto, caso esse não seja um fator importante para você, escolher um andar mais baixo fará com que você economize dinheiro.

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Uma grande preocupação no momento de aquisição de um imóvel é ter o financiamento negado pelo banco. Muitas vezes, pode ocorrer do comprador já ter assinado o contrato com a imobiliária e/ou proprietário e ser surpreendido com essa recusa.

Caso isso ocorra, é preciso avaliar as possibilidades e não se desesperar. Verifique outras alternativas para adquirir o crédito necessário, assim como a melhor forma de agir para ter mais credibilidade em financiamentos futuros. 

O que pode causar um financiamento negado? 

Antes de tudo, é importante saber quais são os principais motivos que levam à recusa de um financiamento pela instituição financeira. 

Não possuir a renda necessária

Um dos fatores para ter o financiamento recusado é a renda declarada não ser suficiente para o valor do imóvel que será comprado. Por isso, é ideal fazer simulações em mais de uma instituição financeira, pois cada um conta com regras específicas para essa situação. 

Ao realizar a simulação, avalie qual o valor máximo compatível com a sua renda, quanto é possível dar no ato da entrada e nas prestações. Dessa forma, é possível fazer um bom planejamento e uma escolha mais assertiva do imóvel. 

Problemas de Cadastro

Ao realizar um financiamento, é preciso enviar diversos documentos ao banco para que a análise seja feita. Nesse momento, caso haja alguma inconsistência no cadastro e/ou pendências com a Receita Federal, por exemplo, pode fazer com que a solicitação seja negada. 

Ao enviar a documentação, lembre-se de estar em posse de todos os documentos próprios, assim como do comprador. Ambos precisam estar regularizados. 

Score Negativo

O Score baixo é um fator recorrente que leva ao financiamento negado. 

O Score é um perfil de crédito que se baseia no histórico de compras, dívidas e pagamentos do comprador. A análise é feita pelo Serasa e SPC, e tem a serventia de mostrar se o cidadão é um “bom pagador” ou se oferece um risco de crédito.

Portanto, inadimplências e pagamentos atrasados podem causar a diminuição do Score, mesmo que o nome já esteja limpo. Com isso, o banco utiliza essa pontuação como critério para aceitar ou recusar um financiamento. 

Portanto, ao buscar um financiamento imobiliário, procure estar a par de sua situação financeira – incluindo a sua pontuação no Score. Caso esteja inferior ao ideal, passe a pagar suas contas em dia, insira seu CPF em suas compras e busque quitar suas dívidas. Dessa forma, a sua pontuação tende a aumentar. 

O que fazer ao ter o financiamento negado?

A primeira coisa a se fazer ao ter o financiamento negado é saber qual o motivo para encontrar a resolução mais efetiva. Caso tenha a ver com alguma documentação pendente ou irregular, por exemplo, é mais simples de ser resolvido.

Procure outro banco

Se a negativa ocorreu por problemas com o seu banco, como por não aceitar o valor do financiamento, uma boa opção é procurar outra instituição financeira. Assim, você pode encontrar um banco com condições mais flexíveis e que se adequam mais a sua necessidade, aprovando o crédito necessário. 

Procure outro imóvel

Caso o valor do imóvel não seja compatível com a sua renda, o ideal é procurar por uma opção mais acessível e que haja condições reais de arcar com o financiamento. Nesse caso, você também pode conhecer nossos apartamentos para compra e locação.

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Quando chega o tão esperado momento de independência e conquista da nossa casa, também chega uma preocupação: como economizar dinheiro? Afinal, morar sozinho ou até mesmo com um cônjuge envolve muitas despesas. Contas fixas como de água, luz e internet, compras mensais de mercado e etc. Com isso, juntar dinheiro se torna uma tarefa mais complicada e que exige mais atenção.

Para que a economia doméstica funcione, é preciso haver um comprometimento real com o controle financeiro. Caso outras pessoas morem na casa, todas precisam estar focadas nesse mesmo objetivo.

No artigo de hoje, mostraremos algumas dicas de como começar uma economia doméstica eficiente. Vamos nessa?

Quite as dívidas

Para que você consiga colocar em prática a economia doméstica de forma eficiente, é preciso quitar as dívidas que estão pendentes.

Coloque no papel tudo o que está atrasado e parcelamentos que podem ser adiantados. Só assim você estará sem preocupações e garante que seus débitos não se tornarão uma bola de neve no futuro, e todo o dinheiro guardado tenha que ser usado para este fim.

Não esqueça, também, de se atentar aos vencimentos de suas contas e sempre pagá-las em dia para evitar juros e encargos abusivos.

Faça um Planejamento de Gastos para a Economia Doméstica

Fazer um planejamento de gastos é essencial para dar início a uma reserva financeira. Nesse item, sugerimos que você faça uma planilha que conste todo o dinheiro que entra mensalmente, e para onde ele é direcionado.

Seja detalhista. Coloque as contas de consumo, compras do mercado, e inclusive os momentos de lazer como passeios aos fins de semana ou pizzas às sextas-feiras. Dessa forma, é possível ter um controle completo da sua vida financeira e a partir disso organizar o que pode ser cortado ou reduzido.

Após iniciar esse controle, é comum que de forma automática você fique mais cauteloso com seus gastos e pense antes de comprar coisas que não precisa. Caso tenha filhos, deixe-os participar do processo também. Assim, eles crescem com consciência financeira e auxiliam na redução de despesas.

Faça uma Reserva Financeira

Após quitar as suas dívidas e iniciar uma organização financeira, é o momento de começar a sua reserva financeira. Para isso, analise qual valor é possível guardar por mês, e vá aumentando gradativamente conforme a sua realidade.

Nessa etapa, é importante estabelecer metas e prazos. Por exemplo: Até o final do ano chegar em um valor X. Dessa forma, você se compromete mais a cumprir.
É importante lembrar que as reservas financeiras são essenciais para te auxiliar em momentos de emergência, como a necessidade de fazer uma reforma na casa, um reparo no carro ou algum evento de saúde.

Seguindo esses 3 itens, a economia doméstica começará a trazer frutos na sua vida pessoal.

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Ao escolher um novo imóvel, o momento da visita é um dos mais decisivos. Isso porque, mesmo que o corretor já tenha enviado fotos e vídeos do apartamento durante os primeiros contatos, nada se compara a experiência de vê-lo com os seus próprios olhos.

No ato da visita, você vê ao vivo e a cores cada cômodo, avalia a infraestrutura, o bairro, e por fim analisa se o conjunto de tudo o que foi observado realmente supre as expectativas do que você procura em um lar. Afinal, essa é uma decisão que mudará a sua vida.

Portanto, é importante que durante a visita ao imóvel você fique bem atento a cada detalhe e não deixe nada escapar. E, pensando nisso, trouxemos alguns fatores para prestar atenção nesse momento.

Vamos nessa?

Observe os Arredores

Durante uma visita, o interior do apartamento não é a única coisa a ser avaliada. Ao chegar no local, avalie o bairro, converse com moradores a respeito da segurança e movimentação do local. Dessa forma, você terá opiniões imparciais e verdadeiras de quem vive na região.

Neste item, é recomendado que você vá ao bairro em diferentes horários e dias, para ver como é a rotina do bairro em períodos diversos. Se aos fins de semana ou durante a noite há muito barulho, por exemplo.

Além disso, você deve reparar se o local escolhido combina com o seu estilo de vida. Caso tenha uma rotina corrida em que você mal fica em casa, por exemplo, é ideal morar próximo a pontos de ônibus e terminais de trem. Assim como se tem uma vida badalada, pode preferir bairros que contam com bares, restaurantes e demais locais para lazer.

No entanto, se preferir tranquilidade, pode preferir um imóvel mais afastado dos grandes centros urbanos e comércios. Bairros com um estilo mais “residencial”, próximo a parques e praças podem ser uma boa pedida.

Por isso, avaliar o bairro em que o empreendimento se localiza é tão importante.

Avalie a Infraestrutura

A infraestrutura é outro ponto importante a ser avaliado durante a visita. Observe a parte hidráulica e elétrica, principalmente, que são essenciais para uma vida de qualidade para você e a sua família.

Além disso, também preste atenção na qualidade das paredes (se há marcas escuras que indicam infiltração) e pisos (se há acúmulo de pó); teste chuveiros/privadas e torneiras caso haja; observe a tonalidade da água – caso estiver vermelha, pode significar que a tubulação é antiga.

Meça os Cômodos

Os cômodos são uma parte importantíssima, principalmente para quem deseja reutilizar móveis. Avalie a dimensão de cada um deles, e busque medir tanto os cômodos quanto a mobília que deseja inserir neles (para isso, leve uma trena no dia da visita). Nessa etapa, também é importante medir as portas, para ver se os móveis passarão por elas.

Seguindo essa dica, você evita surpresas desagradáveis na hora da mudança – como perceber que a cama ou guarda-roupas não cabe no quarto ou não passa pela porta de entrada, por exemplo.

Faça perguntas!

É isso mesmo. Durante a visita, muitas questões irão pairar sobre a sua cabeça. Você pode achar que algumas não são importantes, mas todas são. Por isso, não tenha vergonha de perguntar tudo o que quer saber. Pergunte se é possível realizar mudanças na infraestrutura, caso queira; sobre as regras do condomínio; e tudo o que achar necessário nesse momento. É importante que você saia da visita decidido, e não com dúvidas pendentes.

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