Quer sair da casa dos pais? Veja como se planejar!

Quer sair da casa dos pais? Veja como se planejar!

Ao iniciar a vida adulta, muitas pessoas compartilham de um mesmo desejo: sair da casa dos pais. E os motivos vão desde o início de uma vida a dois, até a busca pela independência e a privacidade de ter o seu próprio espaço.

Porém, essa decisão não é tão simples e precisa de muito planejamento. Por isso, é essencial que você não aja de forma impulsiva – mesmo querendo muito. Ser cauteloso e organizado é essencial para que esse próximo passo, que é tão importante, seja dado da melhor forma possível.

E pensando nisso, no artigo do blog de hoje daremos algumas dicas de como você deve se planejar para sair da casa dos pais.

Defina metas.

Definir uma meta, preferencialmente com um prazo estipulado, é essencial. Assim, você se sentirá motivado a se preparar tanto financeiramente quanto psicologicamente para alcançar o seu objetivo. Para isso, você deve:

  • Definir uma data de quando você pretende se mudar;
  • Avaliar qual é a melhor localidade para adquirir o seu imóvel – para isso, leve em consideração o seu local de trabalho/estudo e demais pontos que costuma ir com frequência;
  • Anote as principais compras necessárias que precisará fazer, como geladeira, cama, etc;
  • Anote, também, as principais características que busca em um imóvel, como a quantidade de cômodos;
  • Tenha em mente se pretende morar sozinho ou com outra pessoa, visando dividir custos.

Pesquise valores e escolha o imóvel.

Após ter em mente as suas metas, busque os valores dos apartamentos na região escolhida. Dê preferência para Construtoras ou Incorporadoras que tenham boas avaliações dos clientes, e mais tempo no mercado, como a Arpre.

Observe as opções de imóveis prontos e na planta, assim como de aluguel e compra, e veja qual se adequa melhor a sua realidade. Assim, você terá uma base de como precisará se organizar financeiramente para alcançar esse objetivo.

Para escolher o imóvel, muita pesquisa e paciência serão necessárias. Afinal, é um grande investimento que irá mudar a sua vida. Se você vai morar sozinho e estará com um foco maior na vida profissional, recomendamos imóveis pequenos como studios e lofts. Por outro lado, se vai morar com o cônjuge e pretende formar uma família, dê preferência a um ambiente maior que abrigue a todos de forma confortável.

Para conhecer os tipos de apartamento, clique aqui.

Economize dinheiro.

Para morar sozinho, muitos custos estão envolvidos. Não somente do aluguel/financiamento do imóvel, como também com as contas fixas mensais. Além disso, há a necessidade de ter um dinheiro extra para eventuais emergências. Por isso, antes de tomar essa decisão, é preciso guardar dinheiro suficiente para que você não passe nenhum sufoco.

Busque guardar uma quantia do seu salário mensalmente, e se possível, faça investimentos de baixo risco, como na poupança ou tesouro público, para que o seu dinheiro tenha rentabilidade.

Faça um teste.

O momento de sair da casa dos pais envolve abrir mão de alguns confortos que você não terá ao morar sozinho, assim como gastos que talvez você nem faça ideia que existam. Pensando nisso, uma boa ideia é fazer um teste para que você se certifique de que está pronto para esse próximo passo.

Para isso, dedique um período para pagar todas as suas contas, auxiliar com a compra do mês no supermercado, lavar as suas próprias roupas e cozinhar. Assim, você terá uma noção de como será quando se mudar. Caso sinta dificuldade nesses processos, talvez seja necessário se aperfeiçoar antes de sair de casa.

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É possível financiar dois imóveis ao mesmo tempo?

É possível financiar dois imóveis ao mesmo tempo?

Dentre todas dúvidas acerca do mercado imobiliário, uma muito comum entre os clientes é se é possível financiar mais de um imóvel, e se ambos os financiamentos podem ser feitos ao mesmo tempo.

E a resposta é sim. Você pode fazer mais de um financiamento imobiliário e, inclusive, de forma simultânea. Porém, assim como em qualquer financiamento, há uma análise criteriosa por parte do banco, para verificar o comprometimento da sua renda e a sua capacidade de efetuar o pagamento das parcelas.

Se você acredita que chegou o momento de financiar um segundo imóvel, este artigo é para você! Continue lendo e tenha respostas para todas as suas dúvidas sobre o tema.

Tenho um imóvel e quero financiar outro, é possível?

Como dito anteriormente: sim, é possível! Desde 2016, o financiamento de mais de um imóvel é permitido pela Caixa. Inclusive em casos em que o cliente ainda não quitou o primeiro.

Porém, ainda que seja permitido, o financiamento de um segundo imóvel deve ser pensado com calma e de forma planejada, para que não acabe se tornando um prejuízo.

Certifique que ambas as parcelas dos financiamentos não comprometam mais de 30% da sua renda mensal. Atente-se também a algumas restrições que o financiamento de um segundo imóvel apresenta, como no uso de programas habitacionais, que explicaremos em breve.

É importante ressaltar que não há um limite de financiamentos imobiliários por pessoa. É possível ter quantos quiser – desde que o cliente consiga arcar com o débito sem ultrapassar o limite de 30% do orçamento. Além disso, o segundo financiamento pode ser feito com um banco diferente do primeiro.

Como faço o financiamento de um segundo imóvel?

O processo de financiar o segundo imóvel é, na verdade, muito semelhante com o que você fez para adquirir o primeiro. Ou seja: é preciso realizar uma proposta à instituição financeira (com os mesmos documentos apresentados na primeira vez), aguardar a análise e assinar o contrato, caso seja aprovado.

A sua solicitação poderá ser negada caso a renda apresentada seja insuficiente para mais um financiamento.

Se você possui um imóvel quitado ou um financiamento ativo no Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), poderá utilizar o seu FGTS em imóveis de até R$ 1,5 milhão.  Para ver as condições do uso deste fundo, clique aqui.

Caso você tenha outro financiamento ativo no Sistema Financeiro de Habitação (SFH), não poderá utilizar o seu FGTS ao financiar pela segunda vez.

Fazer um segundo financiamento vale a pena?

Ao pensar em investir em um segundo imóvel, o mais indicado é que o primeiro já tenha sido quitado.

No entanto, se você possui renda suficiente para arcar dois financiamentos, é uma ótima possibilidade de investimento que poderá te trazer lucros futuros – caso opte por alugar um deles. Assim, as parcelas pagas pelo inquilino poderão ser utilizadas nas prestações pendentes do imóvel.

Porém, é importante que haja um planejamento minucioso antes de tomar essa decisão. Coloque na ponta do lápis todos os custos que estarão envolvidos, as taxas atuais (Selic e IPCA), e avalie se o investimento será positivo no seu momento atual.

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Horta em apartamento – Saiba como fazer a sua!

Horta em apartamento

Muitas pessoas sonham em ter uma horta no apartamento. Afinal, ter um pouco de verde onde vivemos traz mais leveza ao ambiente, servindo também como decoração. Já para os amantes da culinária, também é possível cultivar plantas como salsinha, manjericão e alface para consumo próprio.

Uma das principais vantagens de ter uma horta é a economia e praticidade. Afinal, você poderá economizar na compra de hortaliças e temperos e os terá sempre que quiser, no conforto da sua casa.

E diferente do que muitos pensam, ter uma horta no apartamento não é uma tarefa impossível – mesmo que ele seja pequeno.

No artigo de hoje, trouxemos dicas variadas de como fazer a sua horta. Continue lendo para descobrir!

Horta em apartamento – Como escolher o local?

O primeiro passo é definir o local em que sua horta será cultivada. Desde já, tenha em mente que a luminosidade é essencial para que a fotossíntese aconteça. Se possível, dê preferência à luz solar.

Escolha uma janela que tenha uma grande entrada de sol, ou, se houver, aproveite alguma parede da sacada.

As luzes artificiais (full spectrum), por sua vez, também podem ser utilizadas dependendo do cultivo escolhido.

Para a luz solar direta, é recomendado o mínimo de 3 horas de exposição diária – preferencialmente o sol da manhã. Já para a artificial, recomenda-se o tempo mínimo de 6 horas.

Além do uso da luminosidade, também é necessário verificar se o local escolhido possui uma boa ventilação. Afinal, isso também contribui para o crescimento saudável das hortaliças.

O que plantar?

Antes de iniciar a sua horta, é importante ter em mente quais hortaliças pretende escolher. E entender, também, que cada espécie tem um período de plantio e colheita diferente.

Além de hortaliças, você também pode investir em frutas – mas, para isso, é importante verificar se elas possuem um bom desenvolvimento em vasos. E, claro, se certificar de que receberão luz suficiente (seja ela solar, indireta ou artificial).

Para uma mini horta de apartamento, recomendamos o plantio de cebolinhas, manjericão, salsinha e brotos. O último pode ser cultivado em recipientes de vidro, suspensos em sacos de pano, ou em um kit próprio para brotos à base de água.

Se você optar por uma horta pequena, pode apostar em microverdes (plantas recém nascidas que já passaram da fase de broto), como girassól, rúcula, rabanete, repolho, ervilha, entre outros.

Por outro lado, para uma horta média ou grande, além dos citados acima também é possível cultivar alecrim, hortelã, flores comestíveis e pimenta.

Se você contar com espaços extras como um terraço, pode optar por vasos mais profundos e cultivos variados, inclusive espécies com raízes grandes e tubérculos.

Tipos de Horta em apartamento para você se inspirar:

Vertical:

Com painéis de madeira:

Horta em apartamento - Painéis de madeira

Na sacada:

Com caixas de madeira:

Em garrafas pet:

Horta em apartamento - Garrafa pet

E aí, tudo pronto para cultivar a horta no conforto do seu apartamento? Esperamos que sim!

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Como vender seu imóvel mais rápido? Veja 4 dicas!

Como vender seu imóvel mais rápido?

Está tendo dificuldade para vender o seu imóvel? Se sim, saiba que os seus problemas estão perto de chegar ao fim! No artigo de hoje, separamos algumas dicas para que você venda o seu imóvel de forma prática e, o mais importante: segura.

Desde já, é bom deixar claro que para conseguir fechar um negócio no ramo imobiliário, é preciso entender o que atrai os clientes, e buscar oferecer um valor justo – de forma que seja lucrativo para você e vantajoso para o cliente.

Continue lendo e saiba quais são as melhores formas de vender o seu imóvel.

O que é necessário para vender um imóvel?

Documentação em dia.

Antes mesmo de anunciar a venda do seu imóvel, é imprescindível que você garanta que todas as suas documentações estão em dia para efetuar a transferência de propriedade. Afinal, principalmente pessoas que entendem do mercado imobiliário buscam por propriedades regulares e sem pendências.

Além disso, se você quer vender o seu imóvel rápido, os potenciais compradores que têm “pressa” para adquirir uma nova casa ou apartamento irão buscar outras opções, caso percebam que o seu possui problemas.

Por isso, veja se há taxas de IPTU pendentes, se a propriedade está regular na justiça, se há disputas de herança, entre outros. Assim, você garante uma venda menos burocrática.

Quais documentos separar?

Para concretizar a venda, são necessários uma série de documentos (seus e também do imóvel). São eles:

  • RG e CPF;
  • Certidão de nascimento ou casamento;
  • Certidão de Feitos da Justiça do Trabalho;
  • Certidão de Ações Reipersecutórias e Alienações;
  • Certidão de Distribuidor Cível;
  • Certidão Negativa de Ônus reais;
  • Declaração de Pagamento do IPTU.

Além disso, você também precisa ter em mãos a escritura do imóvel feita em cartório, registrar a propriedade e elaborar um contrato de compra e venda.

Faça reformas, se necessário.

Verifique se o imóvel precisa de reformas antes de divulgar a venda. Afinal, dependendo do tipo de reparo necessário, pode levar mais tempo e demandar algumas “quebradeiras” no local.

Veja a parte hidráulica e elétrica, assim como pequenos detalhes que possam passar despercebidos. Como a qualidade das maçanetas, portas, janelas e pisos. Assim, o comprador percebe o cuidado do proprietário com o imóvel, o que causa mais credibilidade e aumenta a chance de venda.

Deixe o ambiente limpo.

Dizem que a primeira impressão é a que fica. Portanto, certifique-se de que o seu imóvel esteja limpo e apresentável para receber visitas. Arrume todos os cômodos e procure proporcionar o “brilho no olho” ao comprador, para que ele consiga enxergar mais do que um imóvel, mas o seu futuro lar.

Durante as visitas, deixe as janelas abertas para que a luz natural entre. Assim, o potencial cliente verá que o imóvel é arejado – com uma boa entrada de luz e, também, circulação de ar.

Analise as propostas e negociações.

É possível que o preço que você estipulou não seja o que o comprador consiga pagar. Portanto, esteja aberto a negociações! É possível encontrar um meio termo que seja vantajoso para ambos.

Neste momento, não se esqueça de enfatizar todas as vantagens e diferenciais que o seu imóvel oferece. Vale de tudo – localização, qualidade estrutural, quantidade de cômodos, e até lembrar que a documentação está em dia; facilitando a negociação.

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