Quer sair da casa dos pais? Veja como se planejar!

Quer sair da casa dos pais? Veja como se planejar!

Ao iniciar a vida adulta, muitas pessoas compartilham de um mesmo desejo: sair da casa dos pais. E os motivos vão desde o início de uma vida a dois, até a busca pela independência e a privacidade de ter o seu próprio espaço.

Porém, essa decisão não é tão simples e precisa de muito planejamento. Por isso, é essencial que você não aja de forma impulsiva – mesmo querendo muito. Ser cauteloso e organizado é essencial para que esse próximo passo, que é tão importante, seja dado da melhor forma possível.

E pensando nisso, no artigo do blog de hoje daremos algumas dicas de como você deve se planejar para sair da casa dos pais.

Defina metas.

Definir uma meta, preferencialmente com um prazo estipulado, é essencial. Assim, você se sentirá motivado a se preparar tanto financeiramente quanto psicologicamente para alcançar o seu objetivo. Para isso, você deve:

  • Definir uma data de quando você pretende se mudar;
  • Avaliar qual é a melhor localidade para adquirir o seu imóvel – para isso, leve em consideração o seu local de trabalho/estudo e demais pontos que costuma ir com frequência;
  • Anote as principais compras necessárias que precisará fazer, como geladeira, cama, etc;
  • Anote, também, as principais características que busca em um imóvel, como a quantidade de cômodos;
  • Tenha em mente se pretende morar sozinho ou com outra pessoa, visando dividir custos.

Pesquise valores e escolha o imóvel.

Após ter em mente as suas metas, busque os valores dos apartamentos na região escolhida. Dê preferência para Construtoras ou Incorporadoras que tenham boas avaliações dos clientes, e mais tempo no mercado, como a Arpre.

Observe as opções de imóveis prontos e na planta, assim como de aluguel e compra, e veja qual se adequa melhor a sua realidade. Assim, você terá uma base de como precisará se organizar financeiramente para alcançar esse objetivo.

Para escolher o imóvel, muita pesquisa e paciência serão necessárias. Afinal, é um grande investimento que irá mudar a sua vida. Se você vai morar sozinho e estará com um foco maior na vida profissional, recomendamos imóveis pequenos como studios e lofts. Por outro lado, se vai morar com o cônjuge e pretende formar uma família, dê preferência a um ambiente maior que abrigue a todos de forma confortável.

Para conhecer os tipos de apartamento, clique aqui.

Economize dinheiro.

Para morar sozinho, muitos custos estão envolvidos. Não somente do aluguel/financiamento do imóvel, como também com as contas fixas mensais. Além disso, há a necessidade de ter um dinheiro extra para eventuais emergências. Por isso, antes de tomar essa decisão, é preciso guardar dinheiro suficiente para que você não passe nenhum sufoco.

Busque guardar uma quantia do seu salário mensalmente, e se possível, faça investimentos de baixo risco, como na poupança ou tesouro público, para que o seu dinheiro tenha rentabilidade.

Faça um teste.

O momento de sair da casa dos pais envolve abrir mão de alguns confortos que você não terá ao morar sozinho, assim como gastos que talvez você nem faça ideia que existam. Pensando nisso, uma boa ideia é fazer um teste para que você se certifique de que está pronto para esse próximo passo.

Para isso, dedique um período para pagar todas as suas contas, auxiliar com a compra do mês no supermercado, lavar as suas próprias roupas e cozinhar. Assim, você terá uma noção de como será quando se mudar. Caso sinta dificuldade nesses processos, talvez seja necessário se aperfeiçoar antes de sair de casa.

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É possível financiar dois imóveis ao mesmo tempo?

É possível financiar dois imóveis ao mesmo tempo?

Dentre todas dúvidas acerca do mercado imobiliário, uma muito comum entre os clientes é se é possível financiar mais de um imóvel, e se ambos os financiamentos podem ser feitos ao mesmo tempo.

E a resposta é sim. Você pode fazer mais de um financiamento imobiliário e, inclusive, de forma simultânea. Porém, assim como em qualquer financiamento, há uma análise criteriosa por parte do banco, para verificar o comprometimento da sua renda e a sua capacidade de efetuar o pagamento das parcelas.

Se você acredita que chegou o momento de financiar um segundo imóvel, este artigo é para você! Continue lendo e tenha respostas para todas as suas dúvidas sobre o tema.

Tenho um imóvel e quero financiar outro, é possível?

Como dito anteriormente: sim, é possível! Desde 2016, o financiamento de mais de um imóvel é permitido pela Caixa. Inclusive em casos em que o cliente ainda não quitou o primeiro.

Porém, ainda que seja permitido, o financiamento de um segundo imóvel deve ser pensado com calma e de forma planejada, para que não acabe se tornando um prejuízo.

Certifique que ambas as parcelas dos financiamentos não comprometam mais de 30% da sua renda mensal. Atente-se também a algumas restrições que o financiamento de um segundo imóvel apresenta, como no uso de programas habitacionais, que explicaremos em breve.

É importante ressaltar que não há um limite de financiamentos imobiliários por pessoa. É possível ter quantos quiser – desde que o cliente consiga arcar com o débito sem ultrapassar o limite de 30% do orçamento. Além disso, o segundo financiamento pode ser feito com um banco diferente do primeiro.

Como faço o financiamento de um segundo imóvel?

O processo de financiar o segundo imóvel é, na verdade, muito semelhante com o que você fez para adquirir o primeiro. Ou seja: é preciso realizar uma proposta à instituição financeira (com os mesmos documentos apresentados na primeira vez), aguardar a análise e assinar o contrato, caso seja aprovado.

A sua solicitação poderá ser negada caso a renda apresentada seja insuficiente para mais um financiamento.

Se você possui um imóvel quitado ou um financiamento ativo no Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), poderá utilizar o seu FGTS em imóveis de até R$ 1,5 milhão.  Para ver as condições do uso deste fundo, clique aqui.

Caso você tenha outro financiamento ativo no Sistema Financeiro de Habitação (SFH), não poderá utilizar o seu FGTS ao financiar pela segunda vez.

Fazer um segundo financiamento vale a pena?

Ao pensar em investir em um segundo imóvel, o mais indicado é que o primeiro já tenha sido quitado.

No entanto, se você possui renda suficiente para arcar dois financiamentos, é uma ótima possibilidade de investimento que poderá te trazer lucros futuros – caso opte por alugar um deles. Assim, as parcelas pagas pelo inquilino poderão ser utilizadas nas prestações pendentes do imóvel.

Porém, é importante que haja um planejamento minucioso antes de tomar essa decisão. Coloque na ponta do lápis todos os custos que estarão envolvidos, as taxas atuais (Selic e IPCA), e avalie se o investimento será positivo no seu momento atual.

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Horta em apartamento – Saiba como fazer a sua!

Horta em apartamento

Muitas pessoas sonham em ter uma horta no apartamento. Afinal, ter um pouco de verde onde vivemos traz mais leveza ao ambiente, servindo também como decoração. Já para os amantes da culinária, também é possível cultivar plantas como salsinha, manjericão e alface para consumo próprio.

Uma das principais vantagens de ter uma horta é a economia e praticidade. Afinal, você poderá economizar na compra de hortaliças e temperos e os terá sempre que quiser, no conforto da sua casa.

E diferente do que muitos pensam, ter uma horta no apartamento não é uma tarefa impossível – mesmo que ele seja pequeno.

No artigo de hoje, trouxemos dicas variadas de como fazer a sua horta. Continue lendo para descobrir!

Horta em apartamento – Como escolher o local?

O primeiro passo é definir o local em que sua horta será cultivada. Desde já, tenha em mente que a luminosidade é essencial para que a fotossíntese aconteça. Se possível, dê preferência à luz solar.

Escolha uma janela que tenha uma grande entrada de sol, ou, se houver, aproveite alguma parede da sacada.

As luzes artificiais (full spectrum), por sua vez, também podem ser utilizadas dependendo do cultivo escolhido.

Para a luz solar direta, é recomendado o mínimo de 3 horas de exposição diária – preferencialmente o sol da manhã. Já para a artificial, recomenda-se o tempo mínimo de 6 horas.

Além do uso da luminosidade, também é necessário verificar se o local escolhido possui uma boa ventilação. Afinal, isso também contribui para o crescimento saudável das hortaliças.

O que plantar?

Antes de iniciar a sua horta, é importante ter em mente quais hortaliças pretende escolher. E entender, também, que cada espécie tem um período de plantio e colheita diferente.

Além de hortaliças, você também pode investir em frutas – mas, para isso, é importante verificar se elas possuem um bom desenvolvimento em vasos. E, claro, se certificar de que receberão luz suficiente (seja ela solar, indireta ou artificial).

Para uma mini horta de apartamento, recomendamos o plantio de cebolinhas, manjericão, salsinha e brotos. O último pode ser cultivado em recipientes de vidro, suspensos em sacos de pano, ou em um kit próprio para brotos à base de água.

Se você optar por uma horta pequena, pode apostar em microverdes (plantas recém nascidas que já passaram da fase de broto), como girassól, rúcula, rabanete, repolho, ervilha, entre outros.

Por outro lado, para uma horta média ou grande, além dos citados acima também é possível cultivar alecrim, hortelã, flores comestíveis e pimenta.

Se você contar com espaços extras como um terraço, pode optar por vasos mais profundos e cultivos variados, inclusive espécies com raízes grandes e tubérculos.

Tipos de Horta em apartamento para você se inspirar:

Vertical:

Com painéis de madeira:

Horta em apartamento - Painéis de madeira

Na sacada:

Com caixas de madeira:

Em garrafas pet:

Horta em apartamento - Garrafa pet

E aí, tudo pronto para cultivar a horta no conforto do seu apartamento? Esperamos que sim!

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Como vender seu imóvel mais rápido? Veja 4 dicas!

Como vender seu imóvel mais rápido?

Está tendo dificuldade para vender o seu imóvel? Se sim, saiba que os seus problemas estão perto de chegar ao fim! No artigo de hoje, separamos algumas dicas para que você venda o seu imóvel de forma prática e, o mais importante: segura.

Desde já, é bom deixar claro que para conseguir fechar um negócio no ramo imobiliário, é preciso entender o que atrai os clientes, e buscar oferecer um valor justo – de forma que seja lucrativo para você e vantajoso para o cliente.

Continue lendo e saiba quais são as melhores formas de vender o seu imóvel.

O que é necessário para vender um imóvel?

Documentação em dia.

Antes mesmo de anunciar a venda do seu imóvel, é imprescindível que você garanta que todas as suas documentações estão em dia para efetuar a transferência de propriedade. Afinal, principalmente pessoas que entendem do mercado imobiliário buscam por propriedades regulares e sem pendências.

Além disso, se você quer vender o seu imóvel rápido, os potenciais compradores que têm “pressa” para adquirir uma nova casa ou apartamento irão buscar outras opções, caso percebam que o seu possui problemas.

Por isso, veja se há taxas de IPTU pendentes, se a propriedade está regular na justiça, se há disputas de herança, entre outros. Assim, você garante uma venda menos burocrática.

Quais documentos separar?

Para concretizar a venda, são necessários uma série de documentos (seus e também do imóvel). São eles:

  • RG e CPF;
  • Certidão de nascimento ou casamento;
  • Certidão de Feitos da Justiça do Trabalho;
  • Certidão de Ações Reipersecutórias e Alienações;
  • Certidão de Distribuidor Cível;
  • Certidão Negativa de Ônus reais;
  • Declaração de Pagamento do IPTU.

Além disso, você também precisa ter em mãos a escritura do imóvel feita em cartório, registrar a propriedade e elaborar um contrato de compra e venda.

Faça reformas, se necessário.

Verifique se o imóvel precisa de reformas antes de divulgar a venda. Afinal, dependendo do tipo de reparo necessário, pode levar mais tempo e demandar algumas “quebradeiras” no local.

Veja a parte hidráulica e elétrica, assim como pequenos detalhes que possam passar despercebidos. Como a qualidade das maçanetas, portas, janelas e pisos. Assim, o comprador percebe o cuidado do proprietário com o imóvel, o que causa mais credibilidade e aumenta a chance de venda.

Deixe o ambiente limpo.

Dizem que a primeira impressão é a que fica. Portanto, certifique-se de que o seu imóvel esteja limpo e apresentável para receber visitas. Arrume todos os cômodos e procure proporcionar o “brilho no olho” ao comprador, para que ele consiga enxergar mais do que um imóvel, mas o seu futuro lar.

Durante as visitas, deixe as janelas abertas para que a luz natural entre. Assim, o potencial cliente verá que o imóvel é arejado – com uma boa entrada de luz e, também, circulação de ar.

Analise as propostas e negociações.

É possível que o preço que você estipulou não seja o que o comprador consiga pagar. Portanto, esteja aberto a negociações! É possível encontrar um meio termo que seja vantajoso para ambos.

Neste momento, não se esqueça de enfatizar todas as vantagens e diferenciais que o seu imóvel oferece. Vale de tudo – localização, qualidade estrutural, quantidade de cômodos, e até lembrar que a documentação está em dia; facilitando a negociação.

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Primeiro apartamento – Como mobiliar gastando pouco?

Como mobiliar gastando pouco?

Após muito planejamento e organização financeira, você finalmente atingiu o seu principal objetivo: a compra do seu primeiro apartamento.

Agora, chegou outro momento que merece atenção: os móveis! Nessa etapa, é ideal buscar uma decoração aconchegante e que se conecte com o seu estilo e dos outros moradores, se houver.

Mas sabemos que, acima de tudo, a maior preocupação é com os valores que serão necessários para mobiliar o apartamento. Por isso, no artigo de hoje, daremos algumas dicas de como mobiliar o seu apê do zero sem gastar muito.

Defina um limite de gastos.

Assim como para o processo de adquirir o seu apartamento, para mobiliá-lo também é necessário fazer um planejamento financeiro e definir um limite de gastos. Assim, você garante que não irá se afundar em dívidas e transformar um momento – que é para ser bom – em desespero.

Por isso, analise suas finanças e procure não gastar mais do que o seu orçamento permite.

Faça o planejamento de cada cômodo.

Pode parecer que não é necessário fazer um planejamento para decorar um apartamento. Mas acredite: essa é a melhor forma de não gastar demais, e nem precisar abrir mão de itens que você deseja por falta de orçamento.

Pensando nisso, para iniciar o planejamento é primordial que você meça todos os cômodos. Assim, você terá conhecimento do que cabe e o que não cabe em cada espaço, evitando comprar móveis errados ou em excesso. Além de comprimento e largura, faça a medida de cada parede, assim como de vãos entre o batente das portas e as paredes perpendiculares.

Analise, também, onde estão as tomadas e se elas são suficientes para todos os eletrodomésticos. Uma dica é fotografar todos os ambientes para te ajudar na hora de efetuar as compras.

Lembramos que todas essas dicas são para quem já fez toda a vistoria do apartamento. Caso você ainda não tenha feito, verifique se há alguma necessidade de reparos ou instalações – se sim, o ideal é fazê-las enquanto o imóvel ainda está vazio. Dessa forma, não há prejuízos nos móveis e objetos adquiridos.

Pesquise os melhores preços!

Ao comprar o primeiro apartamento, é comum que sejamos levados pela emoção, e ao ver o imóvel “limpo” imaginamos diversas possibilidades de decoração. Porém, como já dito anteriormente: leve sempre em consideração a sua situação financeira.

A princípio, pesquisar preços e avaliar as propostas mais vantajosas é o melhor caminho. Faça uma lista de compras e analise o que é essencial e o que é fruto de desejo, e faça uma busca dos melhores preços em cada categoria – também levando em conta a qualidade.

O começo tende a ser mais apertado, então pode ser necessário abrir mão de coisas que não são tão essenciais, e comprá-las posteriormente.

Cogite a compra de móveis usados.

Dependendo da sua realidade financeira após a compra do imóvel, uma boa saída é optar por móveis usados, que são vendidos por um preço inferior. Eles podem ser encontrados em feiras, sites e em grupos de redes sociais.

É importante, nesse caso, se certificar da qualidade do móvel e da reputação da loja e/ou vendedor antes de efetuar a compra. Afinal, o barato também pode acabar saindo mais caro.

Faça DIY.

Uma boa dica para quem quer decorar o apartamento gastando pouco é investir em DIY – o famoso “faça você mesmo”. Na internet, há diversos conteúdos ensinando a criar objetos e até mesmo móveis com materiais reciclados. O melhor dessa opção é que o seu apartamento ganha um estilo pessoal único, que ninguém terá igual.

É possível fazer sofás, mesas de centro com paletes e até mesas de jantar com sobras de madeira. Além de tudo o que a sua criatividade permitir!

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Cômodos multifuncionais: Conheça as vantagens

Cômodos multifuncionais

Com a crescente tendência de apartamentos menores, há cada vez mais a necessidade do uso da criatividade do morador para utilizar os cômodos de forma funcional.

Uma opção muito utilizada tem sido integrar os ambientes e tornar os cômodos multifuncionais. Que nada mais é do que transformar dois cômodos em um só, como uma cozinha integrada à sala de jantar, por exemplo.

Ambientes multifuncionais, além de trazer mais praticidade, também contribuem para uma beleza estética dos cômodos, quando bem pensados.

Quer entender mais sobre esse conceito? Continue a leitura!

Vantagens de cômodos multifuncionais

A principal vantagem dos cômodos integrados é o melhor aproveitamento que se tem do espaço da casa e/ou apartamento. Proporcionando uma sensação de “amplitude” aos moradores. E, na verdade, não é apenas uma impressão. Os espaços realmente ficam maiores.

Para isso, uma opção é retirar as paredes e delimitar o espaço com mobílias planejadas.

Com essa tendência, também pode haver maior entrada de luz na casa, economizando energia. Além da melhor circulação de ar entre os cômodos e otimização da acústica do ambiente.

Vale ressaltar que com a criação de cômodos multifuncionais há maior versatilidade e permite diversas personalizações dos locais.

Ideias de cômodos multifuncionais

Cozinha integrada à sala de jantar

Uma boa opção de integração de cômodos é a cozinha com a sala de jantar. Principalmente se você é uma pessoa sociável que gosta de conversar com a família ou amigos enquanto prepara uma refeição.

Para isso, um layout comumente utilizado é a criação de uma “ilha” com uma mesa balcão. No centro da mesa pode ser colocado um cooktop e ao redor incrementar talheres, copos, pratos, e deixar um espaço para manusear os alimentos.

Sala de estar integrada à sala de jantar

A integração da sala de estar à sala de jantar é uma das mais populares em projetos arquitetônicos. Afinal, é comum que os moradores queiram um espaço maior para receber seus convidados, em que seja possível fazer refeições, conversar e assistir TV simultaneamente.

Fazendo com que a criação de uma sala multifuncional seja uma ótima opção.

É importante dar uma atenção maior para a decoração e se certificar que os móveis conversem entre si, para tornar o ambiente harmônico como um todo.

Escritório e quarto de hóspedes

Atualmente, o escritório em casa tem sido um ambiente essencial para muitas pessoas. Afinal, o trabalho Home Office está cada vez mais comum nas empresas, e é necessário ter um local separado em que seja possível se concentrar e ter privacidade.

Porém, muitas pessoas não possuem um cômodo extra para usar com essa finalidade. Por isso, uma boa sugestão é integrar o escritório ao quarto de hóspedes.

Uma possibilidade é inserir uma bancada na parede para acomodar o computador, e em outra parede utilizar um sofá-cama para quando houver algum hóspede. Quando não houver, você mesmo pode utilizar para descansar durante as pausas do Home Office.

Para deixar o ambiente completo, uma dica é utilizar um armário com gavetas para armazenar documentos e demais objetos relacionados ao trabalho. Além de roupas de cama dos possíveis hóspedes.

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Área de lazer no condomínio: Veja as principais vantagens!

Área de lazer no condomínio

Ao escolher um apartamento ideal nos dias atuais, muitos fatores são levados em conta: em que região ele está localizado, se é próximo de pontos importantes e se está em um bairro seguro; qual a metragem, a quantidade de dormitórios e, principalmente, o preço do imóvel.

Mas, além disso, outro quesito que tem sido cada vez mais valorizado é a área de lazer que o condomínio oferece. Afinal, ter espaços em que é possível se divertir, relaxar e até mesmo se exercitar faz toda a diferença no dia a dia dos moradores.

Pensando nisso, hoje trouxemos as principais vantagens de escolher um condomínio com área de lazer completa. Continue lendo e conheça os benefícios.

Segurança

Uma das principais vantagens de um condomínio com área de lazer é a possibilidade de aproveitar seus momentos livres da forma que preferir, sem se preocupar com questões de segurança.

Afinal, condomínios fechados contam com vigilância 24 horas e controlam quem pode ou não entrar. Garantindo ainda mais a proteção dos moradores.

Para quem tem filhos, principalmente, morar em um apartamento com área de lazer chega a ser tranquilizador. Pois os pequenos podem se divertir e socializar no interior do empreendimento e os pais não tem com o que se preocupar.

Área de lazer no condomínio

Economia de tempo

Com a correria da rotina, é normal que muitas pessoas fiquem sem tempo para desfrutar de momentos de diversão. Por isso, outra vantagem das áreas de lazer é a facilidade de ter acesso à piscina, churrasqueira, playground e salão de festas sem sair do condomínio.

Assim, é possível aproveitar os intervalos entre um compromisso e outro para ter momentos de relaxamento nos dias úteis, sem se preocupar com deslocamento e possíveis gastos.

Mais tempo com a família

Passar o tempo com a família é algo valioso. Porém, como dito anteriormente, muitas vezes as pessoas não conseguem aproveitar esses momentos devido a uma rotina exaustiva.

Porém, ao contar com uma área de lazer no condomínio, é possível reunir toda a família para passar o tempo juntos com qualidade – e de diversas formas! Seja no playground com as crianças, no salão de festas para comemorar aniversários, ou até na churrasqueira para curtir o fim de semana.

Interação social

Outra vantagem das áreas de lazer é a possibilidade de conhecer e fazer novas amizades com outros moradores. Ou, até mesmo, estreitar laços com amizades já existentes chamando-as para passar o dia no condomínio.

Área de lazer no condomínio

Qualidade de vida

Por último, mas não menos importante, podemos concluir que as áreas de lazer promovem mais qualidade de vida para os moradores. Afinal, elas proporcionam momentos de diversão, comemoração e ajudam a unir a família.

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Design sensorial – Entenda o que é e como aplicar.

Design sensorial

Atualmente, os projetos arquitetônicos residenciais visam cada vez mais aprimorar a experiência do morador. E uma das formas de fazer com que isso aconteça é com o Design Sensorial.

Se você ainda não conhece, no artigo de hoje traremos todas as características desse tipo de decoração e como aplicá-la no seu lar.

O que é Design Sensorial?

Também conhecida como Arquitetura Sensorial, essa tendência busca explorar muito mais do que a parte estética dos ambientes – ela utiliza os cinco sentidos para estimular o bem-estar e qualidade de vida das pessoas.

O conforto térmico, sons, boa iluminação e aroma do local são levados em conta para a criação de um ambiente aconchegante e confortável. O objetivo, por fim, é que a decoração consiga proporcionar sensações agradáveis a quem mora ou visita o ambiente.

Prevê-se que com o passar dos anos, as pessoas tenham cada vez mais vontade de se conectar verdadeiramente com suas casas, sendo necessário que os profissionais se adaptem a essa nova arquitetura.

Como aplicar o Design Sensorial?

Estímulos visuais

O estímulo desse sentido é pensado para tornar o ambiente harmônico e proporcionar bem-estar visual. Uma das formas de aplicá-lo é investir na iluminação natural da casa, que favorece e sincroniza o ritmo biológico do nosso corpo. Além de proporcionar a vitamina D necessária.

Em relação às cores, os estudos do escritor alemão Johann Wolfgang von Goethe comprovam que elas causam efeitos diversificados no cérebro. Ambientes de cor azul, por exemplo, estimulam a harmonia e produtividade. A cor amarela, no entanto, traz energia aos ambientes e proporciona otimismo.

Portanto, para escolher a cor ideal de cada cômodo é preciso visar quais são as sensações esperadas.

Design sensorial - estímulos para o olfato

Estímulos para o olfato

O olfato é essencial para o design sensorial. Afinal, a memória olfativa é uma das mais duradouras. Quem nunca sentiu um cheiro específico e automaticamente se lembrou de um momento ou de alguma pessoa? Isso é o que chamamos de sentimento sensorial. Por isso a importância de investir nesse sentido.

Para estimular o olfato, utilize plantas aromáticas, que além de trazerem uma boa estética para o ambiente também oferecem uma sensação de bem-estar, deixando o lar perfumado. Pode-se usar, também, velas e difusores, que além de ter um bom cheiro criam uma memória olfativa inesquecível.

Se optar por fragrâncias, os aromas de baunilha, camomila e lavanda são boas opções para quartos, pois trazem calma e relaxamento e reduzem o estresse. O bambu, por sua vez, é associado à natureza e é uma boa escolha para as salas.

Estímulos Auditivos

A audição também é um sentido muito importante e deve ser estimulado na tendência do design sensorial. Uma maneira eficaz é utilizar músicas, trilhas sonoras relaxantes e demais sons que incentivem boas sensações no ambiente.

Design sensorial - estímulos para o tato

Estímulos para o tato

Por último mas não menos importante, devemos apostar em texturas para trazer estímulos ao tato!  Na sala, por exemplo, pode-se usar almofadas de algodão ou tecidos “fofos” para trazer mais conforto. Por outro lado, se você busca por mais sofisticado, tecidos como seda e linho são ideais e, ao mesmo tempo, delicados ao toque.

Você também pode usar e abusar de tapetes que delimitam o ambiente e dão um estilo único à sua casa. Dependendo do tecido, também são agradáveis aos pés.

Por fim, o design sensorial pode ser criado a partir de diversos estímulos. O melhor é escolher texturas, sons, aromas e pinturas que combinem com o estilo da sua casa. Afinal, o bem-estar é garantido ao morar em um lar com o qual você se identifica!

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Tudo o que você precisa saber sobre Carta de Crédito

Tudo o que você precisa saber sobre Carta de Crédito

Você sabe o que é carta de crédito? Essa é uma ótima alternativa para quem almeja comprar o imóvel próprio. No artigo de hoje, trouxemos todas as informações que você precisa saber sobre o assunto!

O que é carta de crédito?

A carta de crédito é um documento emitido por uma instituição financeira ou banco que comprova que o comprador possui a condição financeira necessária para efetuar a compra da propriedade (casa, apartamento, entre outros). Para o vendedor, a carta de crédito é extremamente vantajosa, pois recebe o valor integral de uma só vez.

Tudo o que você precisa saber sobre Carta de Crédito

O que é o consórcio imobiliário?

O Consórcio Imobiliário é realizado por uma instituição financeira credenciada ao Banco do Brasil, e consiste em um grupo de pessoas com interesse em compra de imóveis. É definido um valor desejado para a compra do bem, e esse valor é dividido pela duração do grupo. Mensalmente, todos os participantes começam a pagar as parcelas (sem juros) por um prazo determinado.

Durante esse período, a administradora do consórcio administra os valores recebidos mensalmente, até que alguém seja sorteado para receber a carta de crédito de imóvel. Dependendo da instituição, mais de uma pessoa pode ser contemplada.

A Carta de Crédito, neste caso, é o documento que o consorciado recebe quando é contemplado por um sorteio e/ou lance, indicando o valor que ele tem direito. O sorteado, então, continua pagando as parcelas durante o prazo estipulado.

O lance, por sua vez, é parecido com um leilão. Quem tiver uma boa quantia de dinheiro guardada e puder antecipar o maior número de parcelas de pagamento, conquista a carta de crédito do imóvel. Porém, é preciso verificar se há essa opção no contrato.

Vantagens

A principal vantagem de comprar um imóvel com uma carta de crédito é ficar livre dos juros altos do financiamento imobiliário. Visto que, como dito anteriormente, o valor já é definido no momento da assinatura do contrato e não há acréscimo de juros sob as parcelas.

Além disso, é uma modalidade segura. Afinal, a carta de crédito só pode ser utilizada pela pessoa contemplada pelo consórcio, evitando possíveis fraudes.

Desvantagens

Porém, também há desvantagens nessa modalidade! A principal é o fato do participante do consórcio precisar pagar mensalmente por algo que pode demorar anos para ser sorteado.

Outra desvantagem é que o comprador fica restrito ao valor estipulado em contrato, não podendo adquirir empreendimentos com um preço superior.

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Financiamento com o banco ou com a Construtora?

Financiamento com o banco ou com a Construtora? Descubra o mais vantajoso!

Descubra o mais vantajoso!

No processo de compra de um imóvel, muitos pontos devem ser levados em consideração – a localização, a quantidade de cômodos, a qualidade estrutural e muito mais. 

No momento em que tudo isso é avaliado e o comprador está convencido a fechar negócio, vem uma das partes mais importantes: a forma de pagamento. Para escolher a ideal para você, é preciso levar em consideração a sua situação financeira e o objetivo do investimento. 

Dentre os mais conhecidos, estão o financiamento com o banco e o financiamento com a Construtora responsável pelo projeto. Está em dúvida de qual é melhor? Continue lendo o artigo, que mostraremos as vantagens de cada opção. 

Financiamento com a Construtora – Quais as vantagens?

Nessa opção de financiamento, o pagamento é feito diretamente para a Construtora, sem a intermediação do banco na negociação. Nessa modalidade, há as seguintes vantagens:

Financiamento com o banco ou com a Construtora?

Maior flexibilidade

Ao optar por financiar com a Construtora há maior flexibilidade nas formas de pagamento. Afinal, por haver o interesse de vender muitas unidades, é natural que existam formas de facilitar o processo de compra. Sendo assim, é possível negociar o pagamento, taxas e comprovação de renda. Além de flexibilizar prazos e ter a possibilidade de parcelar a entrada. 

Essa flexibilidade também é destinada às empresas, que com a Construtora têm a possibilidade de financiar um imóvel pelo sistema SFH (Sistema Financeiro de Habitação), o que não é possível em bancos, que só permitem para pessoas físicas. Portanto, se você é uma pessoa jurídica e deseja investir em imóveis, o financiamento com a Construtora é a única opção viável.

Imóvel na planta

No financiamento direto com a Construtora há a possibilidade de comprar o imóvel ainda na planta. Já em um financiamento bancário, geralmente são aceitas apenas obras finalizadas.

Menos burocracia

O financiamento direto com a Construtora costuma ter menos burocracia na aprovação da documentação exigida. Inclusive, é solicitado menos documentos e certidões do que instituições bancárias, podendo ser apenas RG, CPF e comprovante de residência. 

Como dito anteriormente, a empresa possui um grande interesse em fechar vendas, então o processo é mais ágil e facilitado. 

Financiamento com o banco – Quais as vantagens?

No financiamento bancário, o cliente pode optar tanto por um imóvel novo quanto usado. O banco financia de 75% a 80% do valor, variando de acordo com o relacionamento do comprador com a Instituição Financeira. Confira as principais vantagens:

Uso do FGTS

No financiamento bancário, um dos principais diferenciais é a possibilidade de utilizar o FGTS desde o início do processo de compra, como para dar a entrada do valor. 

Nas construtoras, por outro lado, o uso do FGTS é restrito à amortização da dívida ou quitação do débito.  

Se você quer saber mais sobre o uso do FGTS em um financiamento imobiliário, clique aqui. 

Prazo maior para quitar o financiamento

Outra vantagem do financiamento bancário é o prazo maior para pagar o débito, podendo chegar até a 420 meses, ou seja – 35 anos. Esse é um dos principais fatores que levam o comprador a optar pelo financiamento com a Instituição Financeira. 

Qual a opção ideal?

Para essa pergunta, não há resposta certa! Agora que você conhece as vantagens de cada tipo de financiamento, chegou o momento de analisar qual é mais vantajoso na sua situação. Afinal, vai depender de qual o seu objetivo e realidade financeira. 

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