Vai fazer uma reforma no seu apê? Veja como se planejar

Vai fazer uma reforma no seu apê? Veja como se planejar

Vai reformar o seu apartamento e já está preocupado com toda a dor de cabeça que o processo pode causar?

Desde já, tenha calma! A reforma não precisa se tornar um pesadelo – afinal, assim como o momento de adquirir o apartamento, repaginá-lo e deixá-lo do seu jeito também é algo memorável e importante. Com um bom planejamento e organização, o processo pode ser mais tranquilo do que você imagina.

No entanto, é importante que você não se deixe levar pensando apenas nas partes “divertidas” e já começar a comprar tintas e outros materiais sem definir quais cômodos serão reformados. É essencial ter calma e planejar tudo de forma minuciosa.

É importante ressaltar também que o processo de reformar um apartamento tende a ser mais complexo do que reformar uma casa. Afinal, o barulho pode incomodar os demais condôminos e qualquer erro, por menor que seja, pode colocar a segurança em risco.

Pensando nisso, preparamos um passo a passo de como planejar uma reforma de sucesso. Confira:

Defina seus objetivos.

Como dito anteriormente, muitas pessoas iniciam a reforma sem tê-la planejado. O problema disso é que, muitas vezes, o orçamento estoura e o objetivo inicial é esquecido.

Por isso, é de extrema importância que você defina o objetivo da sua reforma antes de qualquer coisa. Determine quais cômodos quer reformar, o que será feito em cada cômodo, quais materiais serão utilizados e qual o seu orçamento total para executar tudo o que planeja.

Faça um cronograma da obra.

Para facilitar todo o processo, uma dica é fazer um cronograma com as etapas do projeto. Coloque em ordem numérica os cômodos que serão reformados, o que será feito em cada um e quais itens serão necessários.

Dessa forma, você tem uma ideia mais concreta de quanto orçamento será necessário para material e mão de obra.

Para quem não tem experiência, uma alternativa é solicitar o auxílio de um arquiteto ou engenheiro qualificado. Esse profissional conseguirá definir com propriedade os prazos e custos da reforma, além de garantir que as alterações não afetem a estrutura do seu apartamento.

Busque referências

Com as ideias em mente, agora é o momento de amadurecê-las. Use sua imaginação e pense sobre tudo o que pretende fazer no apartamento. Para isso, procurar referências é fundamental.

Atualmente, você pode encontrar inspirações de decoração na internet. Tanto de pessoas que compartilham o interior de suas casas/apartamentos, quanto de profissionais que divulgam seus projetos arquitetônicos. Uma indicação é o Pinterest – nessa rede social, você encontra referências e combinações diversas. Podendo, inclusive, separar as imagens em pastas com a organização que preferir.

Assim, você pode pesquisar referências de sua ideia principal, estilos de decoração, objetos a serem utilizados, etc. Ao ver um ambiente pronto, você terá mais clareza do que quer e de quais materiais e acabamentos serão necessários.

Faça um planejamento financeiro.

Após os dois pontos anteriores, você já deve ter a lista de cômodos que irá reformar, as mudanças que serão feitas e os materiais necessários.

Agora é a hora de um dos fatores mais importantes: o planejamento financeiro. É preciso ter em mente que imprevistos acontecem e a reforma pode sair mais cara do que o esperado, portanto, ter um dinheiro a mais guardado é essencial.

Considere sua condição financeira (ganhos e gastos mensais) e escolha as opções mais viáveis para a reforma. Uma dica é que você comece a se organizar financeiramente com ao menos um ano de antecedência para que nada saia do seu controle.

Além de gastos com material, esteja preparado para despesas com mão de obra e emergências.

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Imóvel usado: Saiba o que considerar antes de comprar um

Imóvel usado: Saiba o que considerar antes de comprar um

Muitos brasileiros sonham com a conquista do imóvel próprio. E há diversas formas de realizá-lo, sendo uma delas a compra de um imóvel usado. Caso essa seja a sua escolha, os cuidados devem ser redobrados para que você não tenha nenhuma dor de cabeça após a aquisição.

Para isso, há alguns pontos que devem ter a sua atenção, como a infraestrutura do imóvel, sua documentação, possíveis débitos, entre outros.

No artigo de hoje, mostraremos tudo o que você deve considerar antes de comprar um imóvel usado.  Continue lendo para descobrir!

Imóvel usado vale a pena?

Os imóveis usados são os mais escolhidos por terem mais disponibilidade no mercado e valores mais acessíveis. Além de já estarem prontos para morar. Segundo o Sindicato de Habitação, para cada um imóvel novo, sete são vendidos no Brasil.

Então, sim! A aquisição vale a pena. No entanto, é uma compra que exige mais atenção aos detalhes, pois esses imóveis podem contar com débitos a serem pagos e até mesmo reformas necessárias.

Dito isso, para fazer uma boa escolha, é essencial listar pontos essenciais que você busca em um imóvel. Dessa forma, fica mais fácil saber qual propriedade se adequa melhor às suas exigências.

Imóvel Usado – O que considerar antes de comprar?

1. Analise a conservação do imóvel.

Antes de comprar um imóvel usado, uma das primeiras coisas a se atentar é à sua qualidade estrutural. Isso pode ser feito no dia de visitação.

Logo na primeira visita ao imóvel, verifique se há rachaduras nas paredes ou teto, problemas elétricos e vazamentos de água. Assim como o revestimento do chão, pintura das paredes, acabamentos, maçanetas e janelas.

Assim, você vê se há necessidade de grandes mudanças estruturais e evita surpresas negativas no futuro.

2. Solicite a documentação completa do imóvel.

Quando se trata de um imóvel usado, é imprescindível que você tenha toda a documentação antes de fazer a compra. Por mais burocrático que seja, você estará evitando possíveis dores de cabeça no futuro.

Para a troca de donos, são necessários muitos documentos do vendedor, assim como aqueles que atestam a legitimidade do imóvel, não bastando somente o contrato. Dentre os documentos que costumam ser solicitados, estão a certidão negativa de ônus e a matrícula do imóvel atualizada.

Nesse item, também aconselhamos que você dê preferência para comprar com uma imobiliária ou corretor de imóveis especializados. Caso opte por negociar diretamente com o proprietário, a atenção deve ser redobrada devido aos diversos golpes existentes, como a venda de imóveis irregulares.

3. Dê preferência a uma imobiliária.

Como dito anteriormente, a compra de um imóvel usado necessita de ainda mais atenção, para que tudo saia conforme planejado e não haja arrependimentos.

Portanto, é necessário que a compra seja realizada com alguém especializado e que te forneça segurança em cada etapa do processo. Ou seja: negociar com uma imobiliária é a melhor opção. Afinal, elas possuem experiência no âmbito e tem profissionais capacitados para te auxiliar.

Ao escolher uma imobiliária para fazer a intermediação da compra do apartamento, todo o processo se torna muito mais prático. A imobiliária terá um catálogo com opções, descrevendo todas as vantagens de cada apartamento e te dando a opção de visitá-los. Assim, encontrar o imóvel ideal levará menos tempo, e você poderá garantir que ele cumpra todos os seus requisitos.

4. Analise as formas de pagamento.

A compra de um imóvel, sendo ele usado ou não, é um investimento alto. Portanto, analise todas as formas de pagamento que o proprietário ou imobiliária oferecem.

Uma das principais formas de adquirir o imóvel é o financiamento imobiliário, que pode ser feito com o banco de sua preferência. Mas também há a possibilidade de efetuar o pagamento à vista ou com consórcio de imóveis – veja como funciona aqui.

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Vai se mudar? Evite esses erros!

Vai se mudar? Veja quais erros evitar.

Fazer uma mudança de casa ou apartamento é um momento emocionante e, por vezes, muito esperado pelas pessoas. Mas esse processo também pode ser estressante e exige atenção aos detalhes para que erros não sejam cometidos. Pois eles podem acarretar desde perdas a itens pessoais até a atrasos na mudança.

No entanto, com um bom planejamento é possível tornar esse momento mais tranquilo e sem dores de cabeça. E hoje, mostraremos os principais erros que podem ocorrer durante a mudança residencial e como evitá-los.

Quais erros evitar na hora da mudança?

Falta de planejamento.

Para que a sua mudança dê certo, é essencial que você faça um planejamento minucioso. Uma dica é criar uma planilha com tudo o que precisa ser feito, com ordem de prioridade. Dessa forma, nada será esquecido.

Verifique qual o prazo será necessário para efetuar a mudança e qual valor será gasto nesse processo. E para isso, é preciso levar em consideração as despesas com embalagem, empresas de mudanças/transporte, entre outros.

Também é importante que você reserve tempo suficiente para fazer as embalagens e transporte sem pressa. Assim, você se certifica que nenhum item sofrerá danos ou será esquecido.

Não pesquisar bem a empresa de mudanças.

Para a empresa de mudanças, é essencial que você faça uma boa pesquisa das opções no mercado. Observe as avaliações, tempo de experiência e preços mais vantajosos. Ao escolher uma empresa de renome, você garante que a sua mudança será feita da melhor forma.

Não fazer um inventário dos objetos.

Muitas pessoas, ao se mudarem, não fazem o inventário dos objetos que serão transportados – o que é um grande erro. Afinal, o inventário permite que você tenha controle de todos os itens da sua casa, e te auxilia a se certificar que a mudança chegou corretamente no seu novo lar.

O inventário pode ser feito da forma que preferir, tanto em tabelas no Excel, aplicativos ou no bom e velho papel e caneta.

Nesse momento, você pode aproveitar para desapegar daquilo que não usa mais ou não terá serventia no novo imóvel, podendo doar a quem precisa.

Não medir os móveis.

Caso você queira reutilizar alguns móveis na casa nova, é primordial que você faça a medição – tanto dos cômodos quanto dos itens a serem reutilizados. Afinal, mesmo que ambos os imóveis tenham uma metragem parecida, é muito provável que a distribuição dos cômodos seja diferente.

Utilize essa dica com antecedência e valide o que será possível reaproveitar e o que terá que ser trocado.

Esquecer de atualizar os serviços.

Já imaginou estar pronto para morar na casa nova, e ao chegar lá, não ter água e luz? Pois bem, para evitar isso, lembre-se de verificar as condições hidráulicas e elétricas do novo imóvel previamente. Além disso, contate as companhias de serviços essenciais para informar a troca de endereço e solicitar a ativação.

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Como tornar o seu apartamento mais aconchegante

Como tornar o seu apartamento mais aconchegante

Quando pensamos em “apartamento ideal”, fatores como uma boa localização, infraestrutura completa, área de lazer e segurança são os mais considerados. Porém, algo que também é muito importante é que ele seja um lar aconchegante, e consiga refletir a sua personalidade.

Cada vez mais, os apartamentos têm metragens menores e os móveis tendem a ser padronizados. Porém, isso não impede que você deixe o seu espaço com a sua cara, com o conforto que sempre sonhou.

Para isso, trouxemos algumas dicas de como tornar o seu apartamento mais aconchegante.

Faça um planejamento.

Antes de tudo, planeje! Nessa etapa, você deve observar os espaços disponíveis e pensar na melhor forma de aproveitar cada cantinho – com o que já tem e com o que pretende comprar. Um apartamento bem organizado e com uso adequado de cada ambiente, por si só, já traz uma sensação de bem-estar.

Invista em uma boa iluminação.

Uma forma de trazer aconchego e charme ao seu lar é investir em uma boa iluminação: seja com lustres, luminárias ou luz natural.

Recomendamos principalmente a iluminação indireta – que ao contrário da iluminação direta, que com um ponto de luz geral clareia todo o ambiente; ela tem lâmpadas mais distribuídas e menos fortes, o que aumenta a sensação de conforto.

Você pode utilizar os pontos de luz em luminárias de mesa, piso e pendentes. Ou ainda, se preferir, pode utilizar fitas de LED em objetos decorativos, como prateleiras. Deixar a luz natural entrar também é essencial, pois além de gratuita, valoriza ainda mais o seu apartamento.

No quarto de casal, por sua vez, uma dica é investir em um abajur ao lado da cama. Assim, o ambiente fica mais aconchegante e, ao mesmo tempo, você não incomoda o parceiro caso precise acender a luz no meio da noite.

Utilize espelhos.

Sim, os espelhos podem e devem fazer parte da sua decoração! Afinal, eles trazem uma sensação de amplitude ao seu apartamento.

Espelhos nas paredes e até mesmo móveis espelhados proporcionam uma impressão de profundidade em seus cômodos, podendo até integrar ambientes.

Ao usar espelhos, a estética do seu apartamento também sai ganhando – pois se torna mais glamouroso e aconchegante. E para utilizá-los, vale de tudo: grandes, pequenos, de formatos variados, tudo o que a  sua criatividade permitir.

Explore tonalidades e texturas.

Uma tática para tornar o seu apartamento mais aconchegante é investir em materiais como madeira e em tonalidades diversas na decoração. Cores claras e neutras são as melhores opções, mas combiná-las com tons mais vivos traz um bom contraste ao ambiente.

O verde, por exemplo, proporciona uma sensação de frescor ao ambiente. Sendo uma excelente opção para banheiros.

Cores fortes como coral, café e preto “aquecem” o ambiente, sendo ideais para detalhes pontuais.

Atenção aos estofados.

Não dá pra falar em aconchego sem falar em estofados. Para tornar o seu apartamento aconchegante, escolher o sofá ideal é de extrema importância. Para isso, você deve medir a sua sala de estar e se certificar de que o sofá escolhido não será grande demais a ponto de atrapalhar a locomoção.

A dica é que você opte por um sofá de cor neutra, fácil de combinar com os demais elementos da sala – estampas, almofadas e tapetes. Itens que também são de extrema importância para proporcionar conforto.

Utilize itens complementares.

Por último, mas não menos importante, trouxemos alguns itens que podem otimizar ainda mais a sensação de conforto do seu lar. São eles: porta-retratos de momentos importantes, velas aromáticas e plantas; que além de trazer aconchego, tornam o seu apartamento único e com personalidade.

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4 Vantagens de morar em um apartamento pequeno

4 Vantagens de morar em um apartamento pequeno

Nos últimos anos, apartamentos mais compactos têm ganhado destaque no mercado imobiliário. Principalmente para famílias menores e pessoas que moram sozinhas, essa tende a ser a melhor opção. Além disso, esse tipo de moradia também oferece diversas vantagens como praticidade e menor custo.

No artigo de hoje, mostraremos as principais vantagens de morar em um apartamento pequeno. Continue lendo para descobrir – e se encantar – por essa tendência de moradia atual.

Por que vale a pena morar em um apartamento pequeno?

Investimento baixo

Por apresentarem menores metragens, apartamentos pequenos tendem a custar menos quando comparado a propriedades maiores localizadas na mesma região. Ou seja: você consegue morar no local que deseja pagando menos.

Não só o valor do imóvel, como o custo do condomínio e o IPTU também são reduzidos. Essa opção, portanto, é ideal para pessoas que moram sozinhas ou famílias pequenas, visto que os imóveis estão cada vez mais valorizados – e consequentemente, com valores mais altos.

2. Maior praticidade

Em um apartamento menor, você tem mais praticidade em diversos quesitos.

Ao fazer uma mudança, por exemplo, há uma certa dificuldade para ocupar os espaços da melhor forma em apartamentos grandes. Em apartamentos compactos, por sua vez, esse problema não ocorre por contarem com dimensões mais ajustadas.

Além disso, para fazer a decoração, você pode investir em itens de maior qualidade, já que economizará em quantidade. Afinal, o ambiente comportará pouca mobília. Ainda, se o estilo minimalista te agrada, apartamentos pequenos são a escolha ideal.

Essa praticidade também está presente na hora de limpar e arrumar. Justamente por ser um espaço reduzido, você consegue organizá-lo com mais rapidez e, ao mesmo tempo, dar mais atenção aos detalhes.

3. Localização privilegiada

Uma das principais vantagens dos apartamentos pequenos é que estes geralmente estão em uma localização privilegiada. Ficando próximo a transportes públicos, comércios e ao centro da cidade.

Portanto, essa é a opção ideal para quem busca praticidade e agilidade no seu dia a dia. Como pessoas que ficam pouco tempo em casa, trabalham e/ou estudam presencialmente e precisam utilizar transportes públicos frequentemente.

4. Maior disponibilidade no mercado

Se você está buscando um imóvel hoje, provavelmente está percebendo que há uma certa dificuldade para achar o “apartamento ideal”. Isso se deve pela grande competitividade do mercado imobiliário.

No entanto, se você optar por um apartamento pequeno, terá mais facilidade para encontrá-lo, pois há mais disponibilidade desse tipo de imóvel no mercado. Na Arpre, por exemplo, você encontra apartamentos de metragens variadas. Confira aqui.

Conheça os apartamentos Arpre!

Na Arpre, contamos com empreendimentos de diversos estilos, nas melhores localizações da Grande São Paulo. Aqui você encontra qualidade estrutural, lazer e tudo o que você procura em um lar!

Quer sair da casa dos pais? Veja como se planejar!

Quer sair da casa dos pais? Veja como se planejar!

Ao iniciar a vida adulta, muitas pessoas compartilham de um mesmo desejo: sair da casa dos pais. E os motivos vão desde o início de uma vida a dois, até a busca pela independência e a privacidade de ter o seu próprio espaço.

Porém, essa decisão não é tão simples e precisa de muito planejamento. Por isso, é essencial que você não aja de forma impulsiva – mesmo querendo muito. Ser cauteloso e organizado é essencial para que esse próximo passo, que é tão importante, seja dado da melhor forma possível.

E pensando nisso, no artigo do blog de hoje daremos algumas dicas de como você deve se planejar para sair da casa dos pais.

Defina metas.

Definir uma meta, preferencialmente com um prazo estipulado, é essencial. Assim, você se sentirá motivado a se preparar tanto financeiramente quanto psicologicamente para alcançar o seu objetivo. Para isso, você deve:

  • Definir uma data de quando você pretende se mudar;
  • Avaliar qual é a melhor localidade para adquirir o seu imóvel – para isso, leve em consideração o seu local de trabalho/estudo e demais pontos que costuma ir com frequência;
  • Anote as principais compras necessárias que precisará fazer, como geladeira, cama, etc;
  • Anote, também, as principais características que busca em um imóvel, como a quantidade de cômodos;
  • Tenha em mente se pretende morar sozinho ou com outra pessoa, visando dividir custos.

Pesquise valores e escolha o imóvel.

Após ter em mente as suas metas, busque os valores dos apartamentos na região escolhida. Dê preferência para Construtoras ou Incorporadoras que tenham boas avaliações dos clientes, e mais tempo no mercado, como a Arpre.

Observe as opções de imóveis prontos e na planta, assim como de aluguel e compra, e veja qual se adequa melhor a sua realidade. Assim, você terá uma base de como precisará se organizar financeiramente para alcançar esse objetivo.

Para escolher o imóvel, muita pesquisa e paciência serão necessárias. Afinal, é um grande investimento que irá mudar a sua vida. Se você vai morar sozinho e estará com um foco maior na vida profissional, recomendamos imóveis pequenos como studios e lofts. Por outro lado, se vai morar com o cônjuge e pretende formar uma família, dê preferência a um ambiente maior que abrigue a todos de forma confortável.

Para conhecer os tipos de apartamento, clique aqui.

Economize dinheiro.

Para morar sozinho, muitos custos estão envolvidos. Não somente do aluguel/financiamento do imóvel, como também com as contas fixas mensais. Além disso, há a necessidade de ter um dinheiro extra para eventuais emergências. Por isso, antes de tomar essa decisão, é preciso guardar dinheiro suficiente para que você não passe nenhum sufoco.

Busque guardar uma quantia do seu salário mensalmente, e se possível, faça investimentos de baixo risco, como na poupança ou tesouro público, para que o seu dinheiro tenha rentabilidade.

Faça um teste.

O momento de sair da casa dos pais envolve abrir mão de alguns confortos que você não terá ao morar sozinho, assim como gastos que talvez você nem faça ideia que existam. Pensando nisso, uma boa ideia é fazer um teste para que você se certifique de que está pronto para esse próximo passo.

Para isso, dedique um período para pagar todas as suas contas, auxiliar com a compra do mês no supermercado, lavar as suas próprias roupas e cozinhar. Assim, você terá uma noção de como será quando se mudar. Caso sinta dificuldade nesses processos, talvez seja necessário se aperfeiçoar antes de sair de casa.

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É possível financiar dois imóveis ao mesmo tempo?

É possível financiar dois imóveis ao mesmo tempo?

Dentre todas dúvidas acerca do mercado imobiliário, uma muito comum entre os clientes é se é possível financiar mais de um imóvel, e se ambos os financiamentos podem ser feitos ao mesmo tempo.

E a resposta é sim. Você pode fazer mais de um financiamento imobiliário e, inclusive, de forma simultânea. Porém, assim como em qualquer financiamento, há uma análise criteriosa por parte do banco, para verificar o comprometimento da sua renda e a sua capacidade de efetuar o pagamento das parcelas.

Se você acredita que chegou o momento de financiar um segundo imóvel, este artigo é para você! Continue lendo e tenha respostas para todas as suas dúvidas sobre o tema.

Tenho um imóvel e quero financiar outro, é possível?

Como dito anteriormente: sim, é possível! Desde 2016, o financiamento de mais de um imóvel é permitido pela Caixa. Inclusive em casos em que o cliente ainda não quitou o primeiro.

Porém, ainda que seja permitido, o financiamento de um segundo imóvel deve ser pensado com calma e de forma planejada, para que não acabe se tornando um prejuízo.

Certifique que ambas as parcelas dos financiamentos não comprometam mais de 30% da sua renda mensal. Atente-se também a algumas restrições que o financiamento de um segundo imóvel apresenta, como no uso de programas habitacionais, que explicaremos em breve.

É importante ressaltar que não há um limite de financiamentos imobiliários por pessoa. É possível ter quantos quiser – desde que o cliente consiga arcar com o débito sem ultrapassar o limite de 30% do orçamento. Além disso, o segundo financiamento pode ser feito com um banco diferente do primeiro.

Como faço o financiamento de um segundo imóvel?

O processo de financiar o segundo imóvel é, na verdade, muito semelhante com o que você fez para adquirir o primeiro. Ou seja: é preciso realizar uma proposta à instituição financeira (com os mesmos documentos apresentados na primeira vez), aguardar a análise e assinar o contrato, caso seja aprovado.

A sua solicitação poderá ser negada caso a renda apresentada seja insuficiente para mais um financiamento.

Se você possui um imóvel quitado ou um financiamento ativo no Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), poderá utilizar o seu FGTS em imóveis de até R$ 1,5 milhão.  Para ver as condições do uso deste fundo, clique aqui.

Caso você tenha outro financiamento ativo no Sistema Financeiro de Habitação (SFH), não poderá utilizar o seu FGTS ao financiar pela segunda vez.

Fazer um segundo financiamento vale a pena?

Ao pensar em investir em um segundo imóvel, o mais indicado é que o primeiro já tenha sido quitado.

No entanto, se você possui renda suficiente para arcar dois financiamentos, é uma ótima possibilidade de investimento que poderá te trazer lucros futuros – caso opte por alugar um deles. Assim, as parcelas pagas pelo inquilino poderão ser utilizadas nas prestações pendentes do imóvel.

Porém, é importante que haja um planejamento minucioso antes de tomar essa decisão. Coloque na ponta do lápis todos os custos que estarão envolvidos, as taxas atuais (Selic e IPCA), e avalie se o investimento será positivo no seu momento atual.

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Horta em apartamento – Saiba como fazer a sua!

Horta em apartamento

Muitas pessoas sonham em ter uma horta no apartamento. Afinal, ter um pouco de verde onde vivemos traz mais leveza ao ambiente, servindo também como decoração. Já para os amantes da culinária, também é possível cultivar plantas como salsinha, manjericão e alface para consumo próprio.

Uma das principais vantagens de ter uma horta é a economia e praticidade. Afinal, você poderá economizar na compra de hortaliças e temperos e os terá sempre que quiser, no conforto da sua casa.

E diferente do que muitos pensam, ter uma horta no apartamento não é uma tarefa impossível – mesmo que ele seja pequeno.

No artigo de hoje, trouxemos dicas variadas de como fazer a sua horta. Continue lendo para descobrir!

Horta em apartamento – Como escolher o local?

O primeiro passo é definir o local em que sua horta será cultivada. Desde já, tenha em mente que a luminosidade é essencial para que a fotossíntese aconteça. Se possível, dê preferência à luz solar.

Escolha uma janela que tenha uma grande entrada de sol, ou, se houver, aproveite alguma parede da sacada.

As luzes artificiais (full spectrum), por sua vez, também podem ser utilizadas dependendo do cultivo escolhido.

Para a luz solar direta, é recomendado o mínimo de 3 horas de exposição diária – preferencialmente o sol da manhã. Já para a artificial, recomenda-se o tempo mínimo de 6 horas.

Além do uso da luminosidade, também é necessário verificar se o local escolhido possui uma boa ventilação. Afinal, isso também contribui para o crescimento saudável das hortaliças.

O que plantar?

Antes de iniciar a sua horta, é importante ter em mente quais hortaliças pretende escolher. E entender, também, que cada espécie tem um período de plantio e colheita diferente.

Além de hortaliças, você também pode investir em frutas – mas, para isso, é importante verificar se elas possuem um bom desenvolvimento em vasos. E, claro, se certificar de que receberão luz suficiente (seja ela solar, indireta ou artificial).

Para uma mini horta de apartamento, recomendamos o plantio de cebolinhas, manjericão, salsinha e brotos. O último pode ser cultivado em recipientes de vidro, suspensos em sacos de pano, ou em um kit próprio para brotos à base de água.

Se você optar por uma horta pequena, pode apostar em microverdes (plantas recém nascidas que já passaram da fase de broto), como girassól, rúcula, rabanete, repolho, ervilha, entre outros.

Por outro lado, para uma horta média ou grande, além dos citados acima também é possível cultivar alecrim, hortelã, flores comestíveis e pimenta.

Se você contar com espaços extras como um terraço, pode optar por vasos mais profundos e cultivos variados, inclusive espécies com raízes grandes e tubérculos.

Tipos de Horta em apartamento para você se inspirar:

Vertical:

Com painéis de madeira:

Horta em apartamento - Painéis de madeira

Na sacada:

Com caixas de madeira:

Em garrafas pet:

Horta em apartamento - Garrafa pet

E aí, tudo pronto para cultivar a horta no conforto do seu apartamento? Esperamos que sim!

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Como vender seu imóvel mais rápido? Veja 4 dicas!

Como vender seu imóvel mais rápido?

Está tendo dificuldade para vender o seu imóvel? Se sim, saiba que os seus problemas estão perto de chegar ao fim! No artigo de hoje, separamos algumas dicas para que você venda o seu imóvel de forma prática e, o mais importante: segura.

Desde já, é bom deixar claro que para conseguir fechar um negócio no ramo imobiliário, é preciso entender o que atrai os clientes, e buscar oferecer um valor justo – de forma que seja lucrativo para você e vantajoso para o cliente.

Continue lendo e saiba quais são as melhores formas de vender o seu imóvel.

O que é necessário para vender um imóvel?

Documentação em dia.

Antes mesmo de anunciar a venda do seu imóvel, é imprescindível que você garanta que todas as suas documentações estão em dia para efetuar a transferência de propriedade. Afinal, principalmente pessoas que entendem do mercado imobiliário buscam por propriedades regulares e sem pendências.

Além disso, se você quer vender o seu imóvel rápido, os potenciais compradores que têm “pressa” para adquirir uma nova casa ou apartamento irão buscar outras opções, caso percebam que o seu possui problemas.

Por isso, veja se há taxas de IPTU pendentes, se a propriedade está regular na justiça, se há disputas de herança, entre outros. Assim, você garante uma venda menos burocrática.

Quais documentos separar?

Para concretizar a venda, são necessários uma série de documentos (seus e também do imóvel). São eles:

  • RG e CPF;
  • Certidão de nascimento ou casamento;
  • Certidão de Feitos da Justiça do Trabalho;
  • Certidão de Ações Reipersecutórias e Alienações;
  • Certidão de Distribuidor Cível;
  • Certidão Negativa de Ônus reais;
  • Declaração de Pagamento do IPTU.

Além disso, você também precisa ter em mãos a escritura do imóvel feita em cartório, registrar a propriedade e elaborar um contrato de compra e venda.

Faça reformas, se necessário.

Verifique se o imóvel precisa de reformas antes de divulgar a venda. Afinal, dependendo do tipo de reparo necessário, pode levar mais tempo e demandar algumas “quebradeiras” no local.

Veja a parte hidráulica e elétrica, assim como pequenos detalhes que possam passar despercebidos. Como a qualidade das maçanetas, portas, janelas e pisos. Assim, o comprador percebe o cuidado do proprietário com o imóvel, o que causa mais credibilidade e aumenta a chance de venda.

Deixe o ambiente limpo.

Dizem que a primeira impressão é a que fica. Portanto, certifique-se de que o seu imóvel esteja limpo e apresentável para receber visitas. Arrume todos os cômodos e procure proporcionar o “brilho no olho” ao comprador, para que ele consiga enxergar mais do que um imóvel, mas o seu futuro lar.

Durante as visitas, deixe as janelas abertas para que a luz natural entre. Assim, o potencial cliente verá que o imóvel é arejado – com uma boa entrada de luz e, também, circulação de ar.

Analise as propostas e negociações.

É possível que o preço que você estipulou não seja o que o comprador consiga pagar. Portanto, esteja aberto a negociações! É possível encontrar um meio termo que seja vantajoso para ambos.

Neste momento, não se esqueça de enfatizar todas as vantagens e diferenciais que o seu imóvel oferece. Vale de tudo – localização, qualidade estrutural, quantidade de cômodos, e até lembrar que a documentação está em dia; facilitando a negociação.

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Primeiro apartamento – Como mobiliar gastando pouco?

Como mobiliar gastando pouco?

Após muito planejamento e organização financeira, você finalmente atingiu o seu principal objetivo: a compra do seu primeiro apartamento.

Agora, chegou outro momento que merece atenção: os móveis! Nessa etapa, é ideal buscar uma decoração aconchegante e que se conecte com o seu estilo e dos outros moradores, se houver.

Mas sabemos que, acima de tudo, a maior preocupação é com os valores que serão necessários para mobiliar o apartamento. Por isso, no artigo de hoje, daremos algumas dicas de como mobiliar o seu apê do zero sem gastar muito.

Defina um limite de gastos.

Assim como para o processo de adquirir o seu apartamento, para mobiliá-lo também é necessário fazer um planejamento financeiro e definir um limite de gastos. Assim, você garante que não irá se afundar em dívidas e transformar um momento – que é para ser bom – em desespero.

Por isso, analise suas finanças e procure não gastar mais do que o seu orçamento permite.

Faça o planejamento de cada cômodo.

Pode parecer que não é necessário fazer um planejamento para decorar um apartamento. Mas acredite: essa é a melhor forma de não gastar demais, e nem precisar abrir mão de itens que você deseja por falta de orçamento.

Pensando nisso, para iniciar o planejamento é primordial que você meça todos os cômodos. Assim, você terá conhecimento do que cabe e o que não cabe em cada espaço, evitando comprar móveis errados ou em excesso. Além de comprimento e largura, faça a medida de cada parede, assim como de vãos entre o batente das portas e as paredes perpendiculares.

Analise, também, onde estão as tomadas e se elas são suficientes para todos os eletrodomésticos. Uma dica é fotografar todos os ambientes para te ajudar na hora de efetuar as compras.

Lembramos que todas essas dicas são para quem já fez toda a vistoria do apartamento. Caso você ainda não tenha feito, verifique se há alguma necessidade de reparos ou instalações – se sim, o ideal é fazê-las enquanto o imóvel ainda está vazio. Dessa forma, não há prejuízos nos móveis e objetos adquiridos.

Pesquise os melhores preços!

Ao comprar o primeiro apartamento, é comum que sejamos levados pela emoção, e ao ver o imóvel “limpo” imaginamos diversas possibilidades de decoração. Porém, como já dito anteriormente: leve sempre em consideração a sua situação financeira.

A princípio, pesquisar preços e avaliar as propostas mais vantajosas é o melhor caminho. Faça uma lista de compras e analise o que é essencial e o que é fruto de desejo, e faça uma busca dos melhores preços em cada categoria – também levando em conta a qualidade.

O começo tende a ser mais apertado, então pode ser necessário abrir mão de coisas que não são tão essenciais, e comprá-las posteriormente.

Cogite a compra de móveis usados.

Dependendo da sua realidade financeira após a compra do imóvel, uma boa saída é optar por móveis usados, que são vendidos por um preço inferior. Eles podem ser encontrados em feiras, sites e em grupos de redes sociais.

É importante, nesse caso, se certificar da qualidade do móvel e da reputação da loja e/ou vendedor antes de efetuar a compra. Afinal, o barato também pode acabar saindo mais caro.

Faça DIY.

Uma boa dica para quem quer decorar o apartamento gastando pouco é investir em DIY – o famoso “faça você mesmo”. Na internet, há diversos conteúdos ensinando a criar objetos e até mesmo móveis com materiais reciclados. O melhor dessa opção é que o seu apartamento ganha um estilo pessoal único, que ninguém terá igual.

É possível fazer sofás, mesas de centro com paletes e até mesas de jantar com sobras de madeira. Além de tudo o que a sua criatividade permitir!

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